18 e 19 de novembro
sábado e domingo
Centro de Cultura e Artesanato
Laudelina Marcondes
Rua Seis, s/n – Córrego do Feijão
Entrada
gratuita
Retirada de ingresso: uma hora antes do início de cada sessão.
EXPOSIÇão a cinemateca
é brasileira
Com curadoria da Cinemateca Brasileira e da Sociedade Amigos da Cinemateca, a exposição reconta os mais de 70 anos de história da instituição. A exposição acompanhará a mostra de filmes em diversas cidades do país, apresentando uma linha do tempo construída por meio de cerca de 200 imagens – documentos, fotografias, cartazes e frames de filmes, além de recursos de realidade aumentada. O projeto expográfico é assinado por Renato Theobaldo.
É um convite à imersão nas camadas da trajetória da Cinemateca Brasileira, que se misturam aos feitos e às agruras do cinema brasileiro e, ao mesmo tempo, evocam os avanços e retrocessos do país.
18 de novembro, sábado
16h – Macunaíma
Brasil (RJ), 1969, 108 min, cor, 12 anos
Direção: Joaquim Pedro de Andrade
Sinopse: Macunaíma, o “herói sem nenhum caráter”, vive diversas aventuras acompanhado de seus irmãos, se apaixonando e enfrentando vilões em seu caminho zombeteiro.
18h 30 – Central do Brasil
Brasil (RJ), 1998, 112 min, cor, 10 anos
Direção: Walter Salles
Sinopse: Dora escreve cartas para os analfabetos na estação de trens Central do Brasil, no Rio de Janeiro. A inesperada morte de uma de suas clientes sela o encontro de Dora e o menino Josué, que terão seus destinos entrelaçados numa viagem.
19 de novembro, domingo
16h – O pagador de promessas
Brasil (SP), 1962, 96 min, p&b, livre
Direção: Anselmo Duarte
Produção: Oswaldo Massaini
Sinopse: Quando seu burro é atingido por um raio, Zé do Burro faz uma promessa a Santa Bárbara que o leva a uma jornada que irá mudar sua vida completamente.
18h30 – marte um
Brasil, 2022, 112 min, cor, 16 anos
Direção: Gabriel Martins
Sinopse: Os Martins, família negra de classe média baixa, seguem a vida entre seus compromissos do dia a dia e seus desejos e expectativas, mesmo com a tensão de um governo conservador que acaba de assumir o poder no país. Em meio a esse cotidiano, Tércia cuida da casa enquanto passa por crises de angústia, Wellington quer ver o filho virar jogador de futebol profissional, Eunice tem um novo amor e o pequeno Deivinho sonha em viajar para Marte.